Os relatos de violência doméstica de mulheres angolanas que casaram-se com cidadãos de outras nacionalidades e culturas diferentes, foi o assunto que levou a Organização da Mulher Angolana (OMA) a realizar um certame com vários parceiros sociais.
Durante o evento, a secretária geral da OMA, Joana Tomás, afirmou que a sua organização pretende reforçar os mecanismos de divulgação da Lei contra Violência Doméstica em Angola para a defesa dos direitos da mulher.
Para o director do Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos, Adilson De Almeida, o país deve criar uma estratégia nacional e internacional de maneiras a proteger as mulheres angolanas que vivem com cidadãos estrangeiros.
Em resposta, o vice-presidente do Conselho Islâmico em Angola, Ibrahim Somarí, reconhece que existe problemas nestes relacionamentos e afirma, por outro lado, que não se deve generalizar o facto.
A mesa redonda foi promovida pela OMA, esta quinta-feira, 07, em Luanda.
Font/Repost : Correio Kianda
In this article:
Click to comment